ATIVIDADES DE EXTENSÃO
São as atividades que, ao mesmo tempo, oferecem-se como desdobramento de projetos de pesquisa e a realização das atividades devolvem informações à pesquisa realimentando um circuito circular em que as diferentes etapas – pesquisa, ensino e extensão se conectam mutuamente.
As atividades de extensão estão vinculadas aos projetos de pesquisa e interferem nas atividades de ensino – num processo circular. Vamos tentar apresenta-las a partir dos seus respectivos vínculos.
Quatro projetos serão destacados aqui, não necessariamente nessa ordem: O Puxando conversa, que foi o projeto de Pesquisa do Coordenador do LEAM e que até hoje provoca desdobramentos; o projeto Conexões da Baixada Fluminense e seu sub-projeto Cultura digital no cotidiano escolar; o projeto Relações raciais nas escolas e formação de professores; projeto Educação para as relações étnico-raciais na cultura digital. Obviamente que as atividades aqui expostas são as que consideramos mais representativas do que pode ser realizado.


atividades em escolas públicas
Atividades que foram realizadas num período maior em escolas públicas.
C. E. Arrunda Negreiros
Curso de extensão: As imagens e a educação do preconceito – Nova Iguaçu – Rj – 2018

Como parte do projeto de pesquisa Educação das relações étnico-raciais na cultura digital, o curso foi realizado com dois objetivos principais: primeiro, trabalhar com os/as estudantes do curso de formação de professores (antigo curso normal) a questão do racismo e o envolvimento das imagens na maneira deles verem a si mesmos/as, de verem os outros e de verem o mundo; o segundo objetivo era coletar informações para o projeto de pesquisa.
O curso foi organizado em quatro módulos: Como me vejo, como sou visto: a educação do olhar nas relações raciais – atividades com fotografia; Imagem, visão e conhecimento: a linguagem audiovisual para uma formação antirracista; Exercícios para ver o que ainda não se sabe ver: Cinema, educação e racismo; Olhares e imagens: experiências formativas para a igualdade étnico-racial: seminário.
O curso de extensão teve a duração de 60 horas e foi realizado com uma das turmas da escola.

Gravação do vídeo Sobre imagens e a educação do preconceito

Gravações com a turma para posterior debate do que foi narrado

Uma das atividades do curso: assistindo coletivamente.

Mostra de fotografia no encerramento do curso
C. E. Area Leão
Curso de extensão: Cultura digital no cotidiano escola – Nova Iguaçu – Rj – 2011.

O curso foi realizado com dois objetivos principais: primeiro, trabalhar com os/as estudantes do curso de formação de professores (antigo curso normal) a questão do racismo e o envolvimento das imagens na maneira deles verem a si mesmos/as, de verem os outros e de verem o mundo; o segundo objetivo era coletar informações para o projeto de pesquisa Educação das relações étnico-raciais na cultura digital.
O curso foi organizado em quatro módulos: Como me vejo, como sou visto: a educação do olhar nas relações raciais – atividades com fotografia; Imagem, visão e conhecimento: a linguagem audiovisual para uma formação antirracista; Exercícios para ver o que ainda não se sabe ver: Cinema, educação e racismo; Olhares e imagens: experiências formativas para a igualdade étnico-racial: seminário.
O curso de extensão teve a duração de 60 horas e foi realizado com uma das turmas da escola.

Equipe discutindo as atividades

Atividades com professoras da escola

Professores da escola e bolsista realizando atividades

Gravações das atividades por bolsistas de Iniciação Científica
SEMINÁRIOS DE ENCERRAMENTO DE PROJETOS DE PESQUISA
Os seminários sempre são realizados com aqueles/as envolvidos diretamente com as pesquisas, comunidade acadêmica, professores da rede pública e interessados em geral.
Seminário Relações raciais nas escolas e formação de professores

O projeto de pesquisa Relações raciais nas escolas foi realizado com estudantes dos oito períodos do curso de Pedagogia da UFRRJ – Campus Nova Iguaçu. Buscava-se, na disciplina de Sociologia e Educação, coletar as narrativas das turmas sobre os processos de escolarização até a chegada na universidade. Para saber mais sobre a pesquisa clique aqui.
O Seminário aconteceu de forma presencial e de forma virtual, com participação de pessoas que não eram envolvidas com a pesquisa e pessoas que sequer eram do Estado do Rio de Janeiro. O Seminário contou: com uma mostra de fotografias referentes ao processo; o lançamento do vídeo com narrativas de algumas estudantes; e uma mesa para discutir racismo e formação, composta por: Valter Filé – coordenador do projeto; Amauri Mendes Pereira – Professor convidado; Cíntia Mariane, Mestranda do PPGEDUC; e, Lorena Cardoso como representante das estudantes. Abaixo algumas fotos destes momentos.
O seminário foi realizado no Instituto Multidisciplinar da UFRRJ – campus Nova Iguaçu – RJ – em 2016




Vídeo produzido pelo projeto e lançado no Seminário
Seminário Cultura digital no cotidiano escolar

O projeto que deu origem ao seminário foi pensado no sentido de proporcionar oportunidades para aprofundarmos questões do projeto de pesquisa Conexões da Baixada Fluminense: injustiças cognitivas-educação-culturas-tecnologias que foi executado entre 2009 e 2012 (saiba mais).
O projeto Cultura digital no cotidiano escolar tinha como objetivo frequentar os espaços-tempos do C. E. Area Leão, localizado em Nova Iguaçu-Rj. A ideia central era colocarmos professores/as e estudantes para atuarem coletivamente em empreitadas mediadas pelas TICs e usando mídias e linguagens para uma melhor comunicação dos acontecimentos da escola. Para o seu desenvolvimento formamos uma equipe composta da seguinte forma: o coordenador do projeto; quatro bolsistas de IC – graduandos da Universidade; cinco bolsistas da escola – três estudantes da escola e dois professores O projeto foi apoiado pela Faperj a partir do Edital de apoio à escola pública.
O seminário teve a seguinte programação: Mostra de fotografias – as imagens daquilo que foi possível viver no período; lançamento do vídeo sobre o projeto; e, uma mesa composta da seguinte forma: o coordenador do projeto; dois bolsistas de IC – uma da universidade e o outro da escola; e, uma professora da escola. A abertura do evento contou ainda com a Diretora do Instituto Multidisciplinar da UFRRJ e com a Diretora da escola.
O Seminário foi realizado em 2012 no Instituto Multidisciplinar da UFRRJ – campus Nova Iguaçu – Rj.




Vídeo produzido ao longo do processo e lançado no Seminário